O actual sedentarismo durante o trabalho, a má nutrição, os picos de stress e a falta de tempo são reflexo da vida actual dos trabalhadores. Eis o cenário em Portugal.
A nível europeu, dos 31 países que participaram num inquérito de opinião sobre segurança e saúde ocupacional, da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, Portugal era o terceiro país com maior percentagem de trabalhadores a referir que o stress relacionado com a atividade profissional é muito comum.
Os dados deste inquérito revelam que 13,7% das pessoas ativas em Portugal estavam em estado de burnout em 2016. 82% estavam em risco elevado de entrar em estado burnout, 11% em risco moderado e 3% em risco médio.
Já o sentimento de não reconhecimento entre os colaboradores subiu de 73% em 2013 para 87,41% em 2016 ( Fonte: Associação Portuguesa de Psicologia da Saúde Ocupacional - APPSO) e a percentagem de pessoas a enfrentar situações de stress nas empresas/organizações era de 62% em 2013 passando para 86.1% em 2016.
IMAGINE O IMPACTO ECONÓMICO DO ABSENTISMO, DO TURNOVER, DO PRESENTISMO LABORAL E DO BURNOUT PARA A SUA EMPRESA.
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